A educação virtual se tornou uma poderosa e eficiente ferramenta de aprendizagem desde o início da pandemia de COVID-19. Por essa razão, a Universidade ISEP decidiu investir US$5 milhões na Colômbia durante os próximos três anos para gerar empregos no país, fortalecer sua presença nacional e ampliar sua oferta educativa aos estudantes. A Universidade espera que este investimento permita gerar cerca de 200 postos de trabalho no país nos próximos anos e alcançar a marca de 1.000 estudantes até o final deste ano, pois atualmente conta com cerca de 350 matrículas ativas na Colômbia. Marc Gaja, presidente da Universidade ISEP, manifestou que, após a consolidação e sucesso da Universidade no México, notaram o grande interesse que se gerou na Colômbia de maneira orgânica. “A demanda por especializações e mestrados em nossas áreas mais fortes começou a crescer de forma sustentada, de modo que tomamos a decisão de abrir um centro de atendimento para nosso corpo discente e agora estamos fazendo todo o trâmite para nos tornarmos uma universidade no país”, disse Gaja. Nesse sentido, está planejado o investimento de US$5 milhões para, além disso, ampliar o corpo acadêmico e administrativo e tudo relacionado à tecnologia. Vale mencionar que, até o momento, já foram investidos mais de US$1,2 milhões com o grande objetivo de gerar empregos locais. Gaja destacou que a Universidade ISEP funciona sob um modelo híbrido, oferecendo um centro de trabalho em Bogotá, mas também com pessoal que trabalha remotamente de cidades como Medellín, Cartagena e Manizales. Cobertura em áreas urbanas e rurais Uma das grandes conclusões que a Universidade ISEP encontrou em sua operação na Colômbia é que, cada vez mais, têm estudantes em áreas rurais, onde o acesso à educação formal se torna mais complicado do que nas grandes cidades, devido, entre outras coisas, à falta de infraestrutura, de pessoal qualificado e até mesmo por razões econômicas. No entanto, as zonas urbanas continuam sendo um ponto importante de operação para a Universidade. “Acredito que a entrada de qualquer universidade, nacional ou estrangeira, no país, é positiva a nível competitivo, de cara à qualidade e ao serviço que recebem os alunos”, acrescentou Gaja, que destacou, no entanto, que embora todas tenham bons professores, bons materiais e tecnologia, o que diferencia a ISEP do restante do mercado é o serviço, a atenção e a personalização. “Queremos potencializar o tratamento mais direto, mais pessoal e caminhar junto com o aluno”, concluiu. Publicado originalmente em El Universal Colombia