Conheça as 7 habilidades diretivas que você precisa dominar para se destacar no seu âmbito profissional como administrador ou diretor
Ser assertivo, metódico, comunicativo, orientado para o alcance de objetivos, empático, gerir recursos, negociar. Enfim, a lista é longa quando se trata de enumerar as habilidades que você deve cultivar se quiser ser um gerente, diretor ou administrador. Com tantos pré-requisitos a atender, é fácil se perder em um loop interminável de aprendizados que não guardam coerência e, ao final do dia, são pouco aplicáveis. Sabemos o quão avassalador isso pode ser, e para ajudar a simplificar um pouco a carga de aprendizado que você deve acumular para se tornar um excelente administrador e diretor de equipes de trabalho, a seguir enumeramos única e exclusivamente as habilidades que você precisa dominar, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, a Revista Forbes e a Universidade ISEP. Não se trata de qualidades ao acaso, mas as que você deve dominar para conquistar a alta gerência de sua organização e as únicas que deveriam ter presença prioritária em seu currículo.
Onde estudar habilidades diretivas no México? Habilidades interpessoais promovidas pelo Fórum Econômico Mundial Já abordamos em outro post, mas acreditamos que a inclusão das mesmas de forma transversal nos currículos universitários é hoje uma obrigação. O Fórum Econômico Mundial as promove há alguns anos, mas foi principalmente após a pandemia que se focou intensamente nessas habilidades interpessoais relacionadas ao estilo de dirigir uma organização, aspectos de forma que, no entanto, fazem a diferença entre uma boa e uma má gestão. Essas são qualidades demandadas nos gerentes altos e médios das empresas atualmente e em cada uma das ofertas de trabalho com esse perfil. A organização econômica, de fato, apresenta-as como as principais habilidades laborais a serem desenvolvidas no futuro. E é tão urgente o desenvolvimento dessas habilidades, como o pensamento crítico ou a gestão tecnológica, que se estima que mais da metade dos funcionários terão que voltar a se capacitar para estarem atualizados quando chegar 2025. O Fórum as agrupa em quatro categorias: Solução de problemas, autogestão, trabalho em equipe e uso e desenvolvimento tecnológico. Haciendo cuentas, são menos de quatro anos. O suficiente para que essa mudança de paradigma laboral não te pegue de surpresa: Pensamento analítico e inovação. Aprendizagem ativa e técnicas de aprendizagem. Solução de problemas complexos. Pensamento crítico e análise crítica. Criatividade, originalidade e iniciativa. Liderança e influência social. Uso, monitoramento e controle da tecnologia. Programação e design da tecnologia. Resiliência, tolerância e flexibilidade. Raciocínio, solução de problemas e ideação. Estas são as habilidades interpessoais e de estilo que se devem desenvolver. Parece que, diante de um mundo mais incerto e em crise, a solução de problemas será vital. Neste ponto, comece a revisar se você já possui algumas dessas habilidades, quais deveria reforçar e quais estão presentes em sua formação e são realmente importantes para seu melhor desempenho profissional. Convidamos você a realizar uma escala de valorização, uma matriz SWOT. Em resumo, algum tipo de medição que te permita compreender como está com essas habilidades que se consideram básicas para ocupar postos de trabalho nos próximos anos. As habilidades administrativas para ser um líder, segundo a Forbes Em consonância com o Fórum Econômico Mundial, a Forbes aponta uma série de habilidades de estilo para ser um líder. A revista especializada em negócios posiciona a criatividade em primeiro lugar, de acordo com resultados de uma pesquisa da empresa IBM feita com 1500 líderes de todo o mundo. Por quê? A criatividade parece ser a pedra angular de uma liderança que triunfa sobre a adversidade, a complexidade e a ambiguidade. Desde a criatividade, promove-se a inovação, um olhar disruptivo e desvinculado de enfoques obsoletos. Esta qualidade permitirá encontrar soluções para problemas organizacionais complexos. E com a criatividade vem a inovação. Seria a segunda qualidade a ser cultivada por aqueles que querem ser líderes em suas áreas profissionais. Considerando esses aspectos, a premissa é criar um padrão e não segui-lo. As equipes e as metodologias são ágeis e híbridas. Entre as outras habilidades, a Forbes enumera a empatia por ser uma qualidade que facilita a interação pessoal e contribui para estabelecer relações potencialmente importantes para sua carreira. Assim, se quiser impactar em sua organização e indústria, é melhor avaliar quão forte é sua empatia com as pessoas ao seu redor. E junto com a empatia, estão a escuta ativa e a inteligência emocional. O interesse pelo que outros têm a dizer, a compreensão e incorporação de seu discurso te ajudarão a desenvolver uma personalidade de líder, rastreador daquilo que ainda não foi dito e fazer as perguntas que ainda não foram feitas. A inteligência emocional, por sua vez, permitirá controlar as emoções no trabalho, promover ambientes de segurança, criatividade e bem-estar. Compreender seu estado emocional e o das pessoas ao seu redor é, sem exagero, um superpoder. Por último, a persistência, pois um líder não surge de uma lâmpada mágica, mas da acumulação de pequenas vitórias e também de erros e fracassos que te levarão a melhorar seu desempenho. As sete habilidades diretivas promovidas pela Universidade ISEP Profundizando e ampliando os horizontes a partir das discussões e propostas de organizações mundiais, estudos e planteamentos acadêmicos e profissionais, a Universidade ISEP promove em seus programas acadêmicos, mas especialmente em seu diploma de habilidades administrativas, sete áreas de desenvolvimento pessoal e profissional próprias do perfil do líder de amanhã. Gestão de projetos e marca pessoal: Na administração, a gestão de projetos é um método de planejamento estratégico que permite expor de maneira sistematizada e coerente planos de negócios, linhas de ação e execução de tarefas com o propósito de alcançar os objetivos comerciais da organização e, no caminho, aprender e expandir a missão e visão da companhia. A visão estratégica que a gestão de projetos oferece também permite direcionar seu perfil profissional e colocar em prática um plano para desenhar e promover sua marca pessoal. Ou seja, seu estilo profissional e considerar a si mesmo como uma marca/produto. Esta abordagem é muito útil no mundo digital. Comunicação eficaz e negociação: O desenvolvimento de uma empresa, a oferta de serviços de consultoria, a contratação de pessoal, os fechamentos de contrato. Em geral, os princípios de qualquer negócio requerem um líder com habilidades comunicativas e de negociação que permitam expor seus pontos de vista e exigências de maneira coerente e clara, estabelecer conexões e alinhar as mensagens a favor da organização ou do projeto. Um profissional que começa o caminho da autonomia profissional deve ter uma mensagem clara e que expresse suas promessas comerciais. A negociação é outra habilidade que todo líder deve ter para obter as melhores propostas, os melhores contratos e o melhor pessoal. Apresentações excelentes: Como profissional, você terá que realizar muitas apresentações ao longo de sua carreira, portanto, as técnicas, ferramentas e habilidades tanto comunicativas quanto de estruturação e transmissão da mensagem são necessárias para que você possa se diferenciar de seus competidores e mostrar profissionalismo desde o primeiro minuto em que compartilha sua mensagem através de uma apresentação eficaz, clara e inovadora. Aprender os recursos para desenhar boas apresentações é tão importante quanto saber qual mensagem compartilhar, considerando sua audiência. Liderança: A liderança das equipes de trabalho é uma habilidade que pode ser aprendida e permitirá criar um ambiente de confiança entre você e seus colaboradores, motivar as pessoas e transmitir segurança para que expressem suas ideias e opiniões. Aprender a solucionar problemas de maneira rápida e eficaz, tomar decisões e estimular em função das metas da organização são características próprias do líder organizacional. Gestão do tempo e do estresse: Um líder estressado, esgotado e com o tempo contra si pode não ser um bom líder de forma alguma. A gestão do tempo para programar entregas, horários de trabalho e a necessária gestão do estresse para que o burnout não faça parte do vocabulário do seu programa como autônomo ou da sua empresa. É importante manter um equilíbrio e balanço entre sua vida e a de seus empregados que jogue a favor da organização. Ou seja, uma equipe bem gerida, motivada e que cumpra suas responsabilidades a tempo e de forma adequada. Inteligência emocional: É a compreensão, entendimento e gestão de suas emoções e a compreensão e influência das emoções dos outros. Um bom líder tem suas emoções sob controle e não permite que elas se interponham em seus objetivos comerciais ou nos negócios. A boa gestão das emoções tem um impacto positivo nas relações e nos ambientes de trabalho, permitindo a construção de uma equipe com qualidades de resiliência, segura de suas potencialidades e disposta a dar o melhor de si pelo bem-estar empresarial. Coaching Executivo: Um líder é um grande motivador e assessor organizacional. É por isso que o Coaching executivo é parte da formação em habilidades diretivas. O coaching executivo permite o máximo desenvolvimento pessoal e profissional e, ao mesmo tempo, constrói líderes capazes de transmitir e ensinar seus conhecimentos e dispostos a aprender com os outros. O coaching executivo constrói relações baseadas no respeito mútuo e no desenvolvimento profissional. Conheça nossa maestria em administração (MBA) aqui.
