No momento, a instituição tem 350 alunos, mas pretende encerrar 2022 com mais de 1.000 pessoas matriculadas. A Universidade ISEP conseguiu chegar a áreas rurais do país onde não há oferta de ensino superior. A universidade oferece cursos de pós-graduação na Colômbia. Bogotá, Colômbia 28 de janeiro de 2022. A educação virtual se tornou uma ferramenta de aprendizado poderosa e eficiente desde o início da pandemia de Covid-19. Por esse motivo, a Universidade ISEP decidiu investir US$ 5 milhões na Colômbia nos próximos três anos para gerar empregos no país, fortalecer sua presença nacional e expandir suas ofertas educacionais para os alunos. A Universidade espera que esse investimento lhe permita gerar cerca de 200 empregos no país nos próximos anos e alcançar a cifra de 1.000 alunos até o final deste ano, já que atualmente tem cerca de 350 alunos matriculados ativamente na Colômbia. Marc Gaja, presidente da Universidade ISEP, disse que após a consolidação e o sucesso da Universidade no México, eles perceberam o grande interesse que foi gerado organicamente na Colômbia: “A demanda por especializações e mestrados em nossas áreas mais fortes começou a crescer de forma constante, então tomamos a decisão de abrir um centro para nossos alunos e agora estamos fazendo todos os trâmites para nos tornarmos uma universidade no país”. Nesse sentido, está previsto um investimento de US$ 5 milhões para ampliar o quadro de funcionários acadêmicos, administrativos e tecnológicos, embora seja importante mencionar que até o momento já foram investidos mais de US$ 1,2 milhão com o objetivo principal de gerar empregos locais. Gaja destacou que a Universidade ISEP opera sob um modelo híbrido, oferecendo um centro de trabalho em Bogotá, embora também tenha funcionários trabalhando remotamente em cidades como Medellín, Cartagena e Manizales. . Cobertura em áreas urbanas e rurais Uma das principais conclusões que a Universidade ISEP encontrou em sua operação na Colômbia é que eles têm um número crescente de alunos em áreas rurais, onde o acesso à educação formal é mais complicado do que nas grandes cidades, entre outras coisas, devido à falta de infraestrutura, pessoal qualificado e até mesmo por razões econômicas. No entanto, as áreas urbanas continuam sendo um ponto de operação importante para a universidade. “Acredito que a entrada de qualquer universidade, nacional ou estrangeira, no país é positiva em um nível competitivo, em termos de qualidade e do serviço que os alunos recebem”, acrescentou Gaja, que ressaltou, no entanto, que embora todas tenham bons professores, bons materiais e tecnologia, o que diferencia o ISEP do restante do mercado é o serviço, a atenção e a personalização. “Queremos promover uma abordagem mais direta, mais pessoal e andar de mãos dadas com o aluno”, disse ele. Outro compromisso da instituição é criar um espaço educacional que permita a coexistência da vida acadêmica e profissional sem problemas de tempo, horário ou deslocamento, pois entendem que muitos de seus alunos, além de estudar, trabalham ou têm outras obrigações. Dessa forma, Gaja reconhece que, durante a pandemia, a educação on-line avançou 10 anos tecnologicamente, pois antes de 2020 as pessoas viam essa forma de aprendizado de maneira pejorativa e a utilizavam principalmente quando não havia outra opção. No entanto, essa situação: “nos ajudou a tornar a educação virtual uma alternativa viável. Não precisamos mais nos contentar com a opção física mais próxima, pois não há mais fronteiras e as pessoas podem estudar em qualquer universidade que desejarem, em qualquer lugar do mundo.”.